Não consegui parar de assistir.
É triste, é tocante, é sincero e é um filme delicado. Não sei se gostei tanto porque estou um tanto sensível - ou se é pq o filme me deixou esse tanto sensível.
De qualquer forma, é um filme bonito.
Sabe... Ultimamente me sinto como se estivesse o tempo todo tentando manter a cabeça fora d'água.
Já aconteceu mais de uma vez. Eu sinto meu coração em frangalhos. Em milhares de pedacinhos. E eu abro a janela do blogger pq eu preciso colocar pra fora de alguma forma. Mas eu não consigo.
Eu escrevo frases que não compreendem o tamanho do vazio, sabe?
Eu ainda não descobri as palavras que poderiam descrever a dor que ele deixou. Eu demonstro muito pouco pq não consigo lidar com isso. Eu não consigo nem ir na bosta do shopping pq é como se ele estivesse lá e eu não posso suportar a idéia de esbarrar nele. Hora nenhuma.
E não to nem aí se essa se parece com a história de 200 mil outras pessoas. Grande bosta. Também sei que existem coisas maiores no mundo do q um coração partido. O fato é que eu nunca fui tão magoada, abandonada e machucada e dói. Dói muito. Dói o tempo todo. E já faz tempo e continua doendo.
Eu tenho a minha maneira de me distrair, seja com Velozes e Furiosos, seja com aluno bonito, seja com filminhos, seriados, livros e whatever. Mas tem dias que a gente cai em uma daquelas armadilhas que te pegam pelo pé e te penduram de ponta cabeça e você é forçado a pensar no assunto a noite inteira.
Tenho dias bons e dias ruins - mas os dias ruins são fundo do poço.
Mudei de idéia, odiei o filme pq me deixou mal pra caramba.
Post deprimente tem que terminar com música deprimente - que me acompanha sempre nas minhas noites estilo cry-yourself-to-sleep. Até pq eu sou lerda e só descobri como coloca vídeo no blogger hoje.
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